segunda-feira, 23 de março de 2009

HK

MP5

Usada pelas policias da Alemanha Ocidental, da Suíça, pelo Exército Holandês e agora pela Polícia Federal do Brasil a H&K MP5 já foi descrita como “a mais eficiente a

rma contra terrorismo atualmente em produção”.

Um dos atrativos da MP5 é o sistema de “rolling lockers” ou travamento deslizante já usado com sucesso em outras armas da Heckler & Koch, seu sistema de auto-alimentação é classificado como “Delayed blowbacks”, um artifício de criar um travamento do ferrolho até que as pressões na câmera atinjam um nível seguro, deslocando-se para trás com média intensidade. Essa característica mostra diversas vantagens, entre elas esta a maior

segurança com munições de maior potência, menor recuo e maior precisão, maior cadencia de tiro. Seu sistema de mira também não é convencional, a alça de mira é composta de anel móvel e rotatório, que desliza para frente e para trás e gira em 4 posições, orifícios, cada um c

orrespondendo a uma distância, por padrão 25, 50, 75 e 100 metros. Esta arma possui carregadores para 15 ou 30 tiros, ambos bifilares e retos, a equipe da Revista Magnum testou estas ar

mas e encontrou como pontos negativos o gatilho muito pesado e o seletor de tiro distante do gatilho, dificultando para quem tem dedos mais curtos, porém, o fabricante diz que o peso do gatilho é elevado apenas em armas novas e que com o uso ficaram entre 2,5 e 3Kg. Como pontos positivos foram citados peso, recuo, precisão e segurança, produzindo grupamentos muito bons.

Em resumo, esta foi uma boa escolha de nossa Polícia Federal.

Tipo: Submetralhadora

Sistema de Operação: “Delayed Blowback

Calibre: 9mm Parabellum

Capacidade: 15/30 tiros

Regime de fogo: Semi ou totalmente automático

Peso:

Não municiada: 2,670 gramas

Municiada: 2,970 gramas

Comprimento Total: 680mm (com coronha aberta)

Comprimento do cano: 8,86 polegadas

Raias: 6 à direita

Velocidade inicil do projétil: 354 mps

Cadência de tiro: 800 tpm

Fonte: Revista Magnum Edição especial Nº 28

domingo, 22 de março de 2009

m16

s forças armadas norte-americanas para uma família de fuzis de assalto derivados do AR-15. Este fuzil de assalto tem sido o principal fuzil de infantaria das forças armadas dos Estados Unidos desde 1967. Além de ser utilizado por 15 países da OTAN, o M16 é a arma de fogo mais produzida em seu calibre.

Índice

[esconder]

[editar] Cronologia do desenvolvimento

A historia do desenvolvimento e adoção do fuzil 5,56mm americano, o M16, é longa e controvérsa, a seguir se encontra a mais provável:

  • 1948: O Operations Research Office (ORO) do exército americano realizou uma pesquisa sobre armas leves, pesquisa foi concluída no inicio dos anos 1950, teve como resultado que o calibre mais desejável para infantaria seria o .22, uma arma de alta taxa de disparo, com seletor de fogo automático com precisão até 300 metros
  • 1953 – 1957: o US DOD realiza uma pesquisa similar que chega a mesma conclusão um calibre .22 de alta velocidade.
  • 1957: O exército americano pede a Armalite, uma divisão da Fairchild Aviation Corp. para desenvolver um fuzil calibre .22, leve com seletor de fogo, com capacidade para penetra um capacete de aço a 500 metros. Eugene Stoner, um projetista da Armalite, desenha um novo fuzil de assalto com base no seu desenho anterior o AR-10 em calibre 7,62mm, ao mesmo tempo a Remington, em conjunto com a Armalite, começa o desenvolvimento de um cartucho com base nos .222 Remington e .222 Remington Magnum, ambos cartuchos de caça, sobre o nome inicial de .222 Remington Special e lançado sobre designação .223

Remington, com código M193.

  • 1958: A Armalite entrega os novos fuzis, sobre o nome de AR-15, ao exército para testes, os testes iniciais mostraram sérios problemas de precisão e confiabilidade com o fuzil
  • 1959: A Fairchild desapontada com o AR-15 vende os direitos de produção e patente para a Colt Manufacturing Company.
  • 1960: Eugene Stoner deixa a Armalite e se junta a Colt, no mesmo ano a Colt apresenta o AR-15 para o comandante da USAF General Curtis LeMay, LeMay pretendia adquirir 8000 AR-15 para o Comando aéreo estratégico, para substituir as envelhecidas carabinas M1 e M2.
  • 1962: A Agência de Projetos de Pesquisa Avançada (ARPA),compra 1000 AR-15 da Colt e os envia ao Vietnã do Sul para experiências em combate, no mesmo ano excelentes relatórios chegam do campo que demonstram a eficácia do novo fuzil preto usado pelas forças do Sul.
  • 1963: A Colt recebe contratos de 85000 para o exércido dos Estados unidos, com a designação de XM16E1 e mais 19000 fuzis para USAF, com a designação de M16, o M16 da USAF não era nada mais do que um AR-15 com um novo nome. O XM16E1 difere do AR-15/M16 (modelos da época) por ter um dispositivo adicional chamado de frente auxiliar, que empurra o conjunto do ferrolho, forçando a cabeça de trancamento em caso de obstruções.
  • 1964: A USAF adota oficialmente o M16, no mesmo ano o US Army aprova o XM16E1 para ser usado no período de aposentadoria do M14 de calibre 7,62mm até a finalização do projeto SPIW.
  • 1966: A Colt é premiada com um contrato de 840000 fuzis para as forças armadas americanas num valor de 92 milhões de dólares, cerca de 105 dólares por unidade.
  • 1967: O US Army aprova o XM16E1 como sobre designação M16A1, em 28 de fevereiro.
  • 1965 – 1967: Relatórios de campos do Vietnã lançam um olhar pessimista sobre a arma, os fuzis emitidos para as tropas americanas em combate, travam em meio ao combate, o que resultou em muitas baixas. Houve algumas causas para o mau funcionamento, o principal foram às munições que usavam, tinham como propelente uma pólvora em grânulos esféricos, a mesma utilizadas na munição 7,62 OTAN, esse grânulos produziam resíduos muito incrustantes que se acumulavam e travavam o fuzil, isso aliado ao fato do kit de limpeza não acompanhava o fuzil, os soldados eram pouco treinados para limpar o seu fuzil e tinha poucas provisões para fazê-lo, e o sistema de ação direto sobre o ferrolho que aumenta os desgaste da arma reduzindo sua precisão rapidamente.
  • 1967 – 1970: Percebida as deficiências do fuzil, começou-se a saná-las, utilizando-se novas munições que geram bem menos resíduos, o ferrolho e o duto de gases começam a ser cromadas para aumentar sua resistência a corrosão, Kits de limpeza foram emitidos para as tropas e programas de treinamento foram feitos, no começo os kit eram levado separados da arma mas em torno de 1970 todos os M16A1 são fabricados com uma cavidade na coronha para leva o kit, no mesmo ano carregadores de 30 cartuchos foram introduzidos para se equiparar aos fuzis AK-47 de fabricação chinesa e soviética que vinha com carregadores de 30 cartu chos.

  • 1977 – 1979: Ensaios da OTAN levam a adoção de um cartucho 5,56x45mm melhor, desenvolvido na Bélgica pela FN, desenvolvido em conjunto com a metralhadora leve FN Minimi, com um projétil 0,5 gramas mais pesado e mais fino na ponta, sendo que com uma velocidade um pouco menor, como resultado um alcance e poder de penetração maior, porem o alcance melhorou por causa que a munição tinha um melhor coeficiente balístico, seu código é SS109, O cartucho SS109 precisa de um cano com um giro nas estrias a cada 7 polegadas (razão 1:7), o can o dos primeiros M16 que usavam munição M193 tinha razão 1:12, pois queriam que o projétil toma-se posição vertical para aumentar o dano. Hoje muitos fabricantes fazem seus canos com razão 1:9, para que ele aceita razoavelmente bem ambas as munições.
  • 1981: A Colt desenvolveu uma variação do M16A1, adaptado para a munição SS109, ele possuía um cano mais pesado com razão 1:7, guarda-mato cilíndrico ao invés do triangular e miras ajustáveis, e substituiu o fogo automático pela rajada de 3 tiros, como medida para preserva munição, denominado M16A1E1
  • 1982: O M16A1E1 é renomeado como M16A2.
  • 1983: O USMC aprova e adota o M16A2
  • 1985: O US Army adota oficialmente o M16A2 como fuzil padrão da infantaria.
  • 1988: A FN Manufacturing, uma subsidiária da FN Herstal, torna-se o principal fabricante de armas das forças armadas americanas, porem a Colt continua o desenvolvimento e fabricação de armas baseadas AR-15, porem fornecendo apenas para o mercado civil.
  • 1994: As versões mais recentes da família M16 são lançadas: M16A3 e M16A4 com alça removível com trilhos picatinny, sendo que o M16A3 possui capacidade de fogo automático diferente do M16A4 que, como o M16A2, é limitado a rajada de 3 tiros. Nesse mesmo ano foi lançada um membro dessa família o M4 e M4A1 que não são nada mais do que, respectivamente, M16A2 e M16A3 com canos menores.

[editar] Serviço

Soldado americano atirando com um M16

O M16 ainda é a principal arma das forças armadas americanas, também é amplamente utilizado pelas suas forças policiais quer sejam versões militares (por exemplo na polícia de Los Angeles(LAPD) havia alguns M16, que foram aposentados pelo US Army) ou em versões civis que são limitadas a fogo semi-automático. Os fuzis da família AR-15 são fabricados nos EUA por, pelo menos, dezenas de grandes empresas como Armalite, Bushmaster, Colt, FN Manufacturing, Hesse, Les Baer, Olympic, Wilson Combat, e por um número ainda maior de pequenas empresas, que montam seus M16 a partir de peças fabricadas por outras empresas, a família AR-15 também é fabricada fora dos EUA, mais notavelmente no Canadá, pela Diemaco Co. A China também produz um modelo de AR-15. Os M16 são utilizados por várias forças fora dos EUA, destacando o serviço aéreo especial (SAS) britânico, que preferiu utilizar o M16 durante era desastrada do L85. Hoje a maior parte dos defeitos do M16 foram sanados, ele é considerado um dos melhores fuzis de assalto do mundo, mesmo não podendo rivalizar, no quesito confiabilidade em qualquer ambiente, com os seus maiores rivais, os fuzis kalashnikov, ele é razoavelmente confiável, especialmente quando mantido com boa manutenção, e ele é uma das armas mais ergonômicas e precisas já produzida. A principal vantagem do projeto de Eugene Stoner, é a modularidade, diversos calibre de rifles e pistolas podem ser adaptados, eles vão desde o pequeno e rápido .17 Remington até o monstruoso .458 SOCOM, ou do .22LR até o .50AE, apenas intercambiando as partes superior e inferior da caixa da culatra.

[editar] Descrição técnica

O AR-15/M16 é operado a gás, alimentado por carregador, com seletor de fogo, o M16 e o AR-15 são basicamente a mesma arma, sendo que os AR-15 para o mercado civil são limitados a fogo semi-automático. O coração do AR-15 é o sistema de ação direta de gases sobre o transportador do ferrolho, desenvolvido por Stoner no inicio dos ano 1950, esse sistema não utiliza o convencional de pistão e biela para impulsionar o transportador do ferrolho, em vez disso os gases quentes e pressurizados do disparo são conduzidos por um tubo de aço inoxidável para a caixa da culatra, na caixa da culatra os gases encontram apêndice do transportador do ferrolho, la ele se expande e impulsiona para trás o transportador, forçando a rotação que abre da cabeça de trancamento, logo que o ferrolho se destranca, o transportador continua sua viagem sobre inércia e pressão residual dos gases, esse mesmo movimento extrai o estojo deflagrado, quando a força da mola de recuperação, localizada na coronha, se torna maior que a inércia o conjunto volta levando um novo cartucho para o cano, trancando o ferrolho. O ferrolho possui 7 ressaltos de trancamento e mais um localizado na garra de extração, desde a introdução do XM16E1, existi um dispositivo, já mencionado, que ajuda no trancamento do ferrolho, ele está presente em todos a família AR-15 tanto nos fuzis militares, quanto nos civis, ele é composto apenas de uma mola e um botão que encaixa em serrilhas na lateral direita do transportador do ferrolho, que o empurra forçando o trancamento, quando a pressão da mola de recuperação não é suficiente para fazê-lo, e o fuzil não dispara quando o ferrolho não está trancado, há ainda um retém que mantem a arma “aberta” quando a munição do carregador acaba, para libera o ferrolho deve-se pressionar um botão lacalizado a esquerda da caixa da culatra em cima do carregador, a alavanca de maneja em forma de “T” fica em cima da caixa da culatra e ela não é solidária ao ferrolho quando a arma dispara A janela de ejeção fica ao lado direito da caixa da culatra, ela tem uma tampa que se abre automaticamente quando o transportador do ferrolho é puxado, o M16A2 introduziu um defletor de cartuchos que protege o rosto do atirador canhoto.

[editar] Referências

500 X 312 (14,9 KB)


O F-117 é um avião de formas estranhas, mas que tem seu significado: sua superfície facetada como a de um diamante serve para que as ondas de radar reflitam para diversos lados, fazendo assim aparecer nas telas de radar do inimigo apenas um sinal muito fraco. É um equívoco dizer que o F-117 é um caça invisível, na verdade ele é "menos visível" do que os outros. Toda a fuselagem do avião é coberta por um material absorvente de ondas de radar, as entradas de ar são cobertas e os pontos de junção da carlinga e o porão de bombas são em formato de serrilhado, para diminuir ainda mais o sinal de radar.

O primeiro vôo do F-117 foi em 18 de julho de 1981 no secreto campo de Groom Dry Lake. O 4.450° Tactical Group foi o primeiro esquadrão declarado operacional em outubro de 1983. Em dezembro de 1989 ocorre o batismo de fogo do F-117 durante a invasão do Panamá, mas foi na Guerra do Golfo que o F-117 realmente mostrou todas suas virtudes, sendo o único avião da coligação aliada a ter permissão de atacar a fortemente defendida capital do Iraque Bagdá. Às 2:35 da madrugada de 17 de janeiro de 1991 (hora local), o prédio de comunicações da AT & T foi atingido por uma bomba guiada a laser de 2.000 libras (907 kg), iniciando o início das operações do F-117. Com 42 aviões, 1.299 surtidas e sua incrível precisão (e impunidade) sobre os céus de Bagdá, acabou tornando-se a vedete da Guerra do Golfo. Mas essa "impunidade" não iria durar muito tempo. Quem assistiu as cenas da "perdida" defesa anti-aérea iraquiana tentando acertar os F-117, sem sucesso, se espantou ao ver as imagens nas televisões e jornais de um F-117 abatido, provavelmente, pela anti-aérea sérvia no recente conflito em Kosovo. Pertecente ao 49th Operations Group, sediado na base aérea italiana de Aviano e realizando missões exclusivamente noturnos, como já havia acontecido no Golfo, contra alvos sérvios próximos a Belgrado. Em 21 de março de 1999, quarta noite de ataques, já na perna de regresso e após ter lançado uma bomba GBU-24/B Paveway III a laser, um F-117 foi abatido porvavelmente por vários mísseis terra-ar SA-3 ou SA-6A, seu piloto ejetando e resgatado mais tarde numa operação C-SAR (Combate-SAR).

A USAF aponta algumas hipóteses para explicar a derrubada de F-117. A mais provável é que os sérvios conseguiram determinar os horários em que eram realizados os ataques do F-117, possivelmente com a ajuda de informantes na Itália que lhes informavamos hrários de saída e de chegada dos aviões. Com essas informações, os operadores de radar sérvios acompanhavam a minúscula assinatura radar do F-117, até que esse entrasse numa área coberta pelos mísseis anti-aéreos. Outra hipótese é de que o caça foi realçado pela camada de nuvens acima do nível de vôo, permitindo um lock visual. Há ainda uma outra hipótese, no qual se estuda a possibilidade de uma ou todas as portas do bomb bay estarem abertas devido a problemas mecânicos, o que aumentaria bastante a assinatura radar.

sniper m-24



Características de Destaque
  • Coronha de Ploimero
  • Rail de 20mm para Mira
  • Cano Fultuante
  • Coronha ajustavel
  • Elevada precisão
Descrição

A M24 SOCOM ao serviço os US Marine Core é mais avançada espingarda de tiro selectivo ao serviço de um exército. Tudo foi estudado de modo a obter a maior performance em todas as condições. A Classic Army converteu-a numa réplica de Airsoft e o resultado é uma excelente arma de jogo. Capaz de levar upgrades e elevar-se a um alcance superior a 100m com precisão. São as suas características que fazem desta M24 e de um Sniper um elemento fulcral em qualquer equipa de Airsoft. A acção manual, como a real, com cilindro de mola dão-lhe fiabilidade, pode ser modificada para funcionamento a gás de modo a facilitar o rearmar do ferrolho com elevada potência.

Específicações Gerais
Escala 1/1
Peso 2900g (sem munição nem bateria)
Bateria Recomendada Não Há
Carregador Incluido Low-Cap (25)
Número de Série Não
Comprimento
Cano
6,08 mm / 510mm
Calibre 6 mm
Energia 0,9 Joules
Alcançe Efectivo 50 metros
Construção Fibra de Vidro (Fuste e Coronha), Liga Metálica(corpo + peças variadas)
Inclui na Caixa
Arma, Manual em Inglês, Vareta de Limpeza, Carregador de Munições Hi-Cap, Tapa-Chamas em Metal, Tapa-Chamas em plástico vermelho, Catálogo Classic Army

AK 47

AK-47


AK-47

Avtomat Kalashnikova 47
Tipo espingarda automática
País União Soviética
Inventor Mikhail Kalashnikov
Data de projecto 1947
Tempo em serviço 1949 - act.
Características
Calibre 7,62 x 39 mm
Operação gás
Cadência de tiro 600 tpm
Velocidade de saída do projéctil 710 m/s
Alcance eficaz 300 m
Peso 3,8 kg (descarregada)
4,3 kg (carregada)
Comprimento total 870 mm
Comprimento do cano 415 mm
Alimentação carregadores de 20, 30 ou 90 munições
Miras alça regulável e ponto de mira
Variantes AK-47, AK-47/1952, AKS-47, RPK, AKM, AK-74, AK-101, AK-103 e AK-107
AKS-47 com a coronha dobrada sobre o fuste da arma
Bandeira de Moçambique que exibe o desenho de um fuzil AK-47.


HISTORIA


(sigla da denominação russa Avtomat Kalashnikova odraztzia 1947 goda - Arma Automática de Kalashnikov modelo de 1947), é um fuzil/espingarda de assalto de calibre 7,62 x 39 mm criado em 1947 por Mikhail Kalashnikov e produzido na União Soviética pela indústria estatal IZH. Atualmente é fabricado em Israel, Georgia e Irã.

Este rifle teve seu uso popularizado por muitas nações do bloco comunista na Guerra Fria, mas ainda é largamente utilizada em muitos países, principalmente por grupos terroristas, e também no Brasil onde tem sido visto com freqüência em posse de traficantes de drogas.

Tem alta reputação entre especialistas por sua praticidade (não requer mais de um minuto para ser armado por um soldado com prática) e resistência à água, areia e lama, bem como por sua manutenção simples. Tem a fabricação de baixo custo e curto período de tempo. Pesa, em média, 4,3kg (sem o carregador de munição, que pode conter 20, 30 ou 99 cartuchos), tem um raio de ação útil superior a 1,5km e é capaz de disparar até 600 tiros/minuto. A velocidade do projétil na boca do cano é de 721m/s, com munição calibre 7.62 x 39 mm (cartucho curto, padrão russo).

Em comparação a seu maior rival, o fuzil de fabricação norte-americana M16, o AK-47 tende a ser mais confiável e mais resistente aos elementos supracitados, também exigindo menos cuidados de limpeza e manutenção.

A AK-47 é, segundo o Guiness Livro do Recordes, a arma de fogo mais usada no mundo atualmente



AS VARIANTES



AK-46: protótipo que deu origem ao AK-47;
AK-47: modelo de produção inicial, com uma caixa de culatra de metal estampado do Tipo 1;
AK-47/1952: modelo com uma caixa de culatra maquinada, coronha e guarda-mão de madeira e câmara e cano cromados para resisterem à corrosão;
AKS-47 ou AK-47S: variante da AK-47 como coronha metálica dobrável, para uso no interior de veículos fechados;
RPK: variante de apoio de fogo, com cano mais longo e bipé;
AKM: variante simplificada e mais leve da AK-47. Dispôe de uma caixa de culatra do Tipo 4, feito de metal estampado e rebitado, um dispositivo na boca do cano para contrariar o seu levantamento em fogo automático e uma redução de peso para os 3,61 kg;
AKMS: versão de coronha dobrável da AKM, para uso de tropas aerotransportadas;
AK-74: versão de calibre 5,45 x 39 mm;
AK-101: versão de calibre 5,56 mm NATO, destinada ao mercado de exportação;
AK-103: versão combinando os aperfeiçoamentos introduzidos na AK-74 com o calibre 7,62 x 39 mm;
AK-107: versão aperfeiçoada da AK-74.


M35 O MAIS AGIL DO MUNDO


Quando os mercados são apetecíveis e quando os valores em jogo também o são, é inevitável que a concorrência entre as empresas que disputam esse mercado seja tremenda.
No caso das industrias de armamento, a concorrência entre empresas estende-se mesmo a concorrência entre estados.

Depois de recentemente consórcios europeus terem mostrado ao governo e aos militares da Índia os seus projectos, os russos não se ficaram para trás, e apressaram-se a divulgar as razões pelas quais acham que o avião que propões para venda à Índia, é a melhor opção de todas as várias opções apresentadas.

As afirmações russas, foram proferidas já depois da visita do presidente Vladimir Putin, em que se discutiram as possibilidades de fabrico sob licença dos caças russos MiG-35 (Uma versão modernizada do MiG-29).

Entre as principais vantagens do «novo» avião, está o seu novo motor com vectorização de impulso, que lhe dá uma manobrabilidade excelente em qualquer tipo de combate a distancias curtas e médias contra outras aeronaves. As capacidades permitem em algumas circunstâncias ao MiG-35 na prática voar para trás.

Esta vantagem, segundo os russos, pode permitir ao piloto manobras de evasão para escapar a mísseis ar-ar de curto alcance.

Além do novo motor, o avião russo conta também com o advento de um novo sistema de radar, o Zhuk-AE, que lhe permite efectuar simultaneamente várias funções, desde identificar aeronaves inimigas, guiar mísseis, efectuar comunicações com outros aviões, ou interferir nas comunicações e sensores de aeronaves adversárias.

Outro argumento apresentado, é a possibilidade de a Índia operar uma outra aeronave da família, o MiG-29UKB, que sendo também um avião da família do MiG-29/35, está especialmente adaptado para operar a partir de porta-aviões. O MiG-29UKB, é visto como uma das melhores opções para apetrechar os futuros porta-aviões indianos.

Como aeronave naval, o MiG-29UKB, não tem rivais directos, uma vez que ele opera em porta-aviões desprovidos de catapultas, o que implica que o único concorrente directo é o americano F-35, um caça que voou pela primeira vez há apenas algumas semanas, tem um custo considerado excessivo e parte das suas características «Stealth» são tão secretas que os Estados Unidos querem vender o F-35 com essas características reduzidas, e isto mesmo para países aliados.

As afirmações dos Russos, não deixam no entanto de despertar curiosidade, nomeadamente quando a imprensa indiana se fez eco de alguns problemas persistentes com a assistência russa aos seus equipamentos militares.

O aumento do mercado indiano, a predisposição da Índia de aumentar o nível tecnológico das suas forças armadas, e o facto de se tratar de um dos principais países do mundo, a não ter a sua industria aeronáutica própria, transformam a Índia no mais disputado mercado do mundo.

Essa disputa, deverá levar os fabricantes a se esforçarem ao máximo para conseguir pedidos por parte das autoridades indianas.


PIADAS

Olha o Jato!!!

Em um quase acidente um piloto de avião consegue controlar seu boeing 317 impedindo-o de cair fazendo um pouso de emergeência no meio de uma avenida, quando um taxista bate em cheio no avião.
O Taxista vai a juri pelo feito.
Juiz:
- Sr. Taxista, como o sr. pode bater no avião em plena avenida?
Taxista:
- Bom Sr. Juiz, vou lhe explicar, eu vinha do Shopping e peguei 2 passageiros, eram um casal de namorados, então fui em direcao a avenida 100% atento ao transito, foi quando olhei pelo retrovisor o rapaz beijando a moca calorosamente e passando a mao por todo o corpinho dela, e eu 80% atento ao transito, foi quando ele abriu a blusinha dela e comecou a chupar os peitinhos dela, e eu 60% atento ao transito, foi quando ela baixou a cabeca e comocou a fazer sexo oral no rapaz, e eu 40% atento no transito, até que a moca levantou a cabeca e apontou pra minha cabeca, quando o rapaz entao gritou: OLHA O JATO!!!
Eu nao pensei duaz vezes e abaixei a cabeca desesperado, foi ai que bati no aviao sem ver nada.
Mas, Sr. Juiz, como eu ia saber que ele tava falando da porra do Jato e nao do Jato de Porra???



Patrocinador

Na camisa do Palmeiras vai ter volkswagen pra aprender a fazer gol.
Ray-o-Vac para acender a lanterninha.
Philco para melhorar a imagem.
Toyota para ver se sai da lama.
Igreja Universal porque só deus salva.
Nestlé porque o Palmeiras só toma chocolate.



* Um palmeirense chegou numa loja e perguntou:
- Quanto custa esta TV?
E o vendedor respondeu:
- Pra palmeirense 300.
No outro dia o mesmo palmeirense entrou na loja e perguntou de novo ao vendedor:
- Quanto custa esta TV?
- Pra palmeirense 300.
Indignado o PORCO(palmeirense) falou:
- Como você sabe que eu sou do PALMEIRAS?
- É que isto não é uma TV, é um microondas !


ACIDENTE DE AVIAO 1

* Num acidente de avião morreram o presidente do CORINTHIANS, do SÃO PAULO e do PALMEIRAS. Ao chegar no céu eles foram falar com Deus. Daí o presidente do CORINTHIANS perguntou:
- Quando é que o CORINTHIANS vai ser campeão de novo?
E Deus respondeu:
- Esse ano!
O presidente do SÃO PAULO fez a mesma pergunta e Deus respondeu:
- só depois do ano 2050.
O presidente do SÃO PAULO disse:
- Puxa, não vai ser no meu mandato.
Chegou a vez então do presidente do PALMEIRAS perguntar quando é que o PALMEIRAS seria campeão de novo e Deus respondeu:
- Não vai ser no meu mandato!